quinta-feira, 20 de outubro de 2016

ZONEAMENTO ECOLÓGICO ECONÔMICO DO RS - ZEE

 


ZONEAMENTO ECOLÓGICO ECONÔMICO DO RS - ZEE



Posted: 18 Oct 2016 08:46 AM PDT
Já está em Porto Alegre o equipamento adquirido pela Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Sema) que possibilita conhecer a dinâmica do fundo dos rios e lagos do Rio Grande do Sul. Como um scanner, o ecobatímetro multifeixe produz imagens da superfície do fundo de rios e lagos.
Com tecnologia multifeixe, que confere visão ampla e de excelente qualidade, além da alta precisão, o ecobatímetro realiza a batimetria dos corpos hídricos ao coletar e fornecer simultaneamente informações que permitem o mapeamento das suas profundezas.
Através dos dados gerados pelo equipamento, que disponibiliza imagens em 3D, será possível realizar diagnósticos e acompanhar, por exemplo, mudanças provocadas pela mineração, o assoreamento em decorrência de processos erosivos, conhecer o volume de reservatório de barragens e açudes, além de mapear áreas de fundo alteradas pelas correntes.
O Bacia do Lago Guaíba, é uma área prioritária do ZEE, que propõe em seu projeto a batimetria do lago, a qual atualizará informações geradas há mais de meio século. Sua escala cartográfica terá um maior nível de detalhamento, 1:25.000.
Para a secretária do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Ana Pellini, o ecobatímetro vai contribuir para o uso racional dos recursos naturais. "Com as informações obtidas através deste equipamento, poderemos realizar o uso adequado dos rios e lagos, evitando prejuízos ambientais".
Visando realizar o trabalho com precisão, inicia, no dia 20 de outubro, um treinamento para técnicos da Sema, Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) e Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH) que vão operar o equipamento.
 






segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Enc: Fwd: Encontro em Campinas (SP) discute compostagem em escala industrial

 

Encontro em Campinas (SP) discute compostagem em escala industrial

A lei 12.305/10 instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), regulamentada pelo Decreto 7.404/10, e com a nova legislação anseia-se avanços a diversas questões ligadas à gestão de resíduos. Nos últimos anos muito se tem falado no tratamento e destinação de recicláveis, porém, a questão do resíduo orgânico chama a atenção para o seu enorme desafio em geri-lo. Esse foi o tema do 15º Encontro Técnico Internacional de Alto Nível, que tratou sobre a compostagem em escala industrial e ocorreu no Instituto Agronômico de Campinas (IAC), nos dias 6 e 7 de outubro.  

O evento foi promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária (ABES – São Paulo), pela Associação Interamericana de Engenharia Sanitária e Ambiental (AIDIS) e pela Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo).

Representando o Consórcio PCJ, esteve presente o secretário executivo da entidade, Francisco Lahóz, que debateu com os organizadores políticas e iniciativas na área de gestão de resíduos sólidos.  

A análise dos organizadores é que nos últimos anos muita atenção se deu para a destinação dos recicláveis, sobretudo o segmento de embalagens, quando há também um enorme mercado para o resíduo orgânico. "Muita coisa que é enviada para aterros sanitários não precisaria ir, poderia ser destinado para a produção de biomassa ou para a área de fertilizantes. Se nós podemos gerar renda, gerar recurso com coisas que iriam para o "lixo" por que não fazê-lo", comentou o secretário executivo da Abisolo, José Alberto Nunes da Silva.

Durante o encontro, foram abordadas formas de melhorar o tratamento dado aos resíduos orgânicos, mas especificamente por meio da compostagem que é o conjunto de técnicas aplicadas para controlar a decomposição de materiais orgânicos, com a finalidade de obter, no menor tempo possível, um material estável, rico em húmus e nutrientes minerais. "De acordo com estudos do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, no Brasil se produz entre 50 e 60% de matéria orgânica, portanto, um volume bastante significativo", atentou o tesoureiro da AIDIS, Paulo Robinson da Silva Samuel.

O evento contou com participações internacionais como o americano Matthew Cotton, o austríaco Florian Amlinger e o colombiano Alejandro Restrepo. "A ideia de trazer palestrantes internacionais surgiu da necessidade de entender, por meio de comparações com sistemas diferentes, se o processo que estamos usando no Brasil é adequado ou não", justificou Silva.

A Áustria, por exemplo, possui boas iniciativas em gestão de resíduos. A coleta seletiva lá, é realizada em três recipientes: um para orgânicos, outro para recicláveis (plásticos, papel) e um recipiente para rejeitos, quando todas as possibilidades de reaproveitamento ou reciclagem já tiverem sido esgotadas e não houver solução final para o item ou parte dele.

"Não é mais como a gente pensava até pouco tempo atrás que seriam necessários dois tipos de coletas de resíduos, ou seja, uma para orgânico e outra para reciclável. Agora, passa efetivamente ter a necessidade pela aplicação de três coletas: o orgânico, o reciclável e o não reciclável, também chamado de rejeito", comentou o vice-presidente de planejamento da AIDIS, Darci Campani.

Com a coleta seletiva dividida nessas três modalidades, os austríacos conseguem um material para reciclagem de maior qualidade e com nível baixo de contaminação. A compostagem do orgânico transforma o resíduo num produto, ou seja, num fertilizante de qualidade. "É importante o estudos e registros dessas práticas para situarmos esse resíduo como um produto no mercado, que precisa confiar na regulação e na segurança desse fertilizante", atentou em sua apresentação o austríaco, Florian Amlinger, que abordou temas como, "A compostagem em escala industrial na Europa" e "Mercado e comercialização dos fertilizantes orgânicos na Europa e seus benefícios agronômicos".

A sensibilização da comunidade nesse processo é fundamental, ainda mais porque a coleta seletiva ainda não atinge a todos os municípios no Brasil, sobretudo com o esclarecimento sobre o que são resíduos recicláveis, orgânicos e, agora, rejeito, durante a separação dos materiais. E para isso é preciso dinheiro. "O aspecto econômico é um entrave político. A vontade política disponibiliza os meios econômicos. Existe ainda uma visão muito retrógada em relação ao que nós, na área de resíduos sólidos, conseguimos reverter em saúde, economia para os municípios, Estados e União, além de bem-estar para a população, mas para isso precisamos de recursos", comentou Campani.

No âmbito das experiências nacionais, foram destacadas as iniciativas das cidades de São Paulo e Rio Branco, de já possuírem modelos de gestão e destinação dos resíduos, deram um passo além com o fomento a compostagem caseira. "Hoje, essa iniciativa se apresenta cada vez mais próxima da população, que não é nem sequer só separar direitinho o seu resíduo, mas sim, separar e tratar na sua própria propriedade. Temos que parar de discursar sustentabilidade, nós temos que começar a fazer sustentabilidade e a compostagem caseira é a sustentabilidade", pontuou Campani.

O Consórcio PCJ tem estado sempre atento às diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos, trazendo novidades e capacitações sobre o tema com os municípios e empresas associados. No próximo dia 8 de novembro, a entidade promoverá em parceria com a Gaia Social o Seminário "Gerenciamento de Resíduos Sólidos e sua implementação na Prática", que acontecerá no salão vermelho da Prefeitura Municipal de Campinas, a partir das 9h. mais informações pelo telefone (19) 3475 9403.  

Assessoria de Comunicação
Telefone: (19) 3475 9408 
E-mail: imprensa@agua.org.br
www.agua.org.br



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quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Encontro em Campinas (SP) discute compostagem em escala industrial


Encontro em Campinas (SP) discute compostagem em escala industrial

A lei 12.305/10 instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), regulamentada pelo Decreto 7.404/10, e com a nova legislação anseia-se avanços a diversas questões ligadas à gestão de resíduos. Nos últimos anos muito se tem falado no tratamento e destinação de recicláveis, porém, a questão do resíduo orgânico chama a atenção para o seu enorme desafio em geri-lo. Esse foi o tema do 15º Encontro Técnico Internacional de Alto Nível, que tratou sobre a compostagem em escala industrial e ocorreu no Instituto Agronômico de Campinas (IAC), nos dias 6 e 7 de outubro.  

O evento foi promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária (ABES – São Paulo), pela Associação Interamericana de Engenharia Sanitária e Ambiental (AIDIS) e pela Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo).

Representando o Consórcio PCJ, esteve presente o secretário executivo da entidade, Francisco Lahóz, que debateu com os organizadores políticas e iniciativas na área de gestão de resíduos sólidos.  

A análise dos organizadores é que nos últimos anos muita atenção se deu para a destinação dos recicláveis, sobretudo o segmento de embalagens, quando há também um enorme mercado para o resíduo orgânico. "Muita coisa que é enviada para aterros sanitários não precisaria ir, poderia ser destinado para a produção de biomassa ou para a área de fertilizantes. Se nós podemos gerar renda, gerar recurso com coisas que iriam para o "lixo" por que não fazê-lo", comentou o secretário executivo da Abisolo, José Alberto Nunes da Silva.

Durante o encontro, foram abordadas formas de melhorar o tratamento dado aos resíduos orgânicos, mas especificamente por meio da compostagem que é o conjunto de técnicas aplicadas para controlar a decomposição de materiais orgânicos, com a finalidade de obter, no menor tempo possível, um material estável, rico em húmus e nutrientes minerais. "De acordo com estudos do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, no Brasil se produz entre 50 e 60% de matéria orgânica, portanto, um volume bastante significativo", atentou o tesoureiro da AIDIS, Paulo Robinson da Silva Samuel.

O evento contou com participações internacionais como o americano Matthew Cotton, o austríaco Florian Amlinger e o colombiano Alejandro Restrepo. "A ideia de trazer palestrantes internacionais surgiu da necessidade de entender, por meio de comparações com sistemas diferentes, se o processo que estamos usando no Brasil é adequado ou não", justificou Silva.

A Áustria, por exemplo, possui boas iniciativas em gestão de resíduos. A coleta seletiva lá, é realizada em três recipientes: um para orgânicos, outro para recicláveis (plásticos, papel) e um recipiente para rejeitos, quando todas as possibilidades de reaproveitamento ou reciclagem já tiverem sido esgotadas e não houver solução final para o item ou parte dele.

"Não é mais como a gente pensava até pouco tempo atrás que seriam necessários dois tipos de coletas de resíduos, ou seja, uma para orgânico e outra para reciclável. Agora, passa efetivamente ter a necessidade pela aplicação de três coletas: o orgânico, o reciclável e o não reciclável, também chamado de rejeito", comentou o vice-presidente de planejamento da AIDIS, Darci Campani.

Com a coleta seletiva dividida nessas três modalidades, os austríacos conseguem um material para reciclagem de maior qualidade e com nível baixo de contaminação. A compostagem do orgânico transforma o resíduo num produto, ou seja, num fertilizante de qualidade. "É importante o estudos e registros dessas práticas para situarmos esse resíduo como um produto no mercado, que precisa confiar na regulação e na segurança desse fertilizante", atentou em sua apresentação o austríaco, Florian Amlinger, que abordou temas como, "A compostagem em escala industrial na Europa" e "Mercado e comercialização dos fertilizantes orgânicos na Europa e seus benefícios agronômicos".

A sensibilização da comunidade nesse processo é fundamental, ainda mais porque a coleta seletiva ainda não atinge a todos os municípios no Brasil, sobretudo com o esclarecimento sobre o que são resíduos recicláveis, orgânicos e, agora, rejeito, durante a separação dos materiais. E para isso é preciso dinheiro. "O aspecto econômico é um entrave político. A vontade política disponibiliza os meios econômicos. Existe ainda uma visão muito retrógada em relação ao que nós, na área de resíduos sólidos, conseguimos reverter em saúde, economia para os municípios, Estados e União, além de bem-estar para a população, mas para isso precisamos de recursos", comentou Campani.

No âmbito das experiências nacionais, foram destacadas as iniciativas das cidades de São Paulo e Rio Branco, de já possuírem modelos de gestão e destinação dos resíduos, deram um passo além com o fomento a compostagem caseira. "Hoje, essa iniciativa se apresenta cada vez mais próxima da população, que não é nem sequer só separar direitinho o seu resíduo, mas sim, separar e tratar na sua própria propriedade. Temos que parar de discursar sustentabilidade, nós temos que começar a fazer sustentabilidade e a compostagem caseira é a sustentabilidade", pontuou Campani.

O Consórcio PCJ tem estado sempre atento às diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos, trazendo novidades e capacitações sobre o tema com os municípios e empresas associados. No próximo dia 8 de novembro, a entidade promoverá em parceria com a Gaia Social o Seminário "Gerenciamento de Resíduos Sólidos e sua implementação na Prática", que acontecerá no salão vermelho da Prefeitura Municipal de Campinas, a partir das 9h. mais informações pelo telefone (19) 3475 9403.  

Assessoria de Comunicação
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quarta-feira, 12 de outubro de 2016

AÇÃO DE EXTENSÃO - MICROALGAS: FILOGENIA, TAXONOMIA e ECOLOGIA

 
AÇÃO DE EXTENSÃO
MICROALGAS: FILOGENIA, TAXONOMIA e ECOLOGIA
- com ênfase às cianofíceas e implicações no abastecimento público
 
► Público alvo: estudantes de graduação e pós-graduação na área ambiental
Dois encontros: dias 04 e 11 de novembro de 2016. Horário: das 13:30 horas até 16:50 horas. Inscrições gratuitas. Vagas Limitadas (vinte vagas).
► Onde: UERGS – Unidade Osório
► Período de inscrição: de 03 de outubro até 24 de outubro, na secretaria da UERGS/Osório.
► Serão fornecidos certificados de participação aos inscritos que tiverem 75% de presença. Inscrições na secretaria da unidade Osório.
► Professora ministrante da extensão: Dra Fabiana Schumacher Fermino
● filogenia e ecologia de microalgas ● estudos de casos ● aulas de visualização e identificação ao microscópio com bibliografia especializada ● utilização de lâminas permanentes ● técnicas de coleta de microalgas aquáticas 





 

ABES-RS
Siga-nos ... Siga-nos ... Terça-feira, 27 de Setembro de 2016

Qualquer dificuldade em ver a imagem, clique aqui



Caso não deseje mais receber nossos releases, por favor solicite aqui o CANCELAMENTO.




Publicações do DOE do dia 27 de setembro de 2016

 Decretos 53.202 - sobre infrações e sanções administrativas e lesivas ao Meio Ambiente e Decreto 53.203 - institui órgãos de julgamento das infrações administrativas  unificando integrantes do SISEPRA publicados hoje no Diário Oficial do Estado.



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link para o filme "A Lei da Água"

 
Caros,

esse filme é muito bom e importante... está disponível aqui: https://youtu.be/jgq_SXU1qzc

o jovem diretor André D'Elia fez um trabalho super interessante, juntando entrevista, animação, documentos em um filme-documentário.

​o filme tem sido bastante usado para provocar debates em reuniões em comunidades e em universidades.





Prêmio Pioneiras da Ecologia - Edital 2016 RETIFICADO e Ficha de Inscrição

 



Prezado(a)s
                      De ordem do Deputado Valdeci Oliveira, presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente, envio o Edital 2016 RETIFICADO, com a Ficha de Inscrição, do Prêmio Pioneiras da Ecologia – Edição 2016. Esclarecemos que as inscrições foram prorrogadas até 31 de outubro de 2016.
                      O Prêmio Pioneiras da Ecologia tem como finalidade o reconhecimento público às pessoas e às instituições que se destacaram na realização de ações que contribuam para o fortalecimento da luta por um ambiente ecologicamente correto. Objetiva também dar visibilidade à questão ecológica no Estado, estimulando iniciativas individuais ou coletivas, que visem melhorar a qualidade de vida socioambiental.
                      O Edital também pode ser acessado no site www.al.rs.gov.br.  As inscrições estarão abertas no período de 18 de julho a 31 DE OUTUBRO DE 2016, leia o edital e inscreva-se. O prêmio possui as seguintes modalidades:
1. Na categoria Individual
1.1 Rural - para os indivíduos que realizam ações na área rural, da produção agrícola e não agrícola, compreendendo-se aí, agricultura, pecuária, pesca, extrativismo ou artesanato rural e costeiro;
1.2 Ativismo Político – para os indivíduos que possuem iniciativas de cidadania relacionada ao desenvolvimento sustentável, ação de educação e conscientização ambiental, consumo sustentável, conservação e preservação ecológica;
1.3 Profissional – para o profissional que se destacar na sociedade em temas socioambientais ou em áreas técnicas de pesquisa, educação, saúde, engenharias, alimentação, ciências humanas, sociais ou jurídicas, administrativa, turístico, agroecológico ou demais áreas, que de alguma forma contribuam no tema da sustentabilidade socioambiental.
2. Na categoria Institucional
2.1 Organização Socioambiental ou Socioeconômica – Podem participar nesta categoria organizações associativas, cooperativas, organizações não Governamentais (ONG´s) ou organizações sociais de interesse público (OSCIP's), que atuem na área de sustentabilidade socioambiental;
2.2 Geração e Acesso ao Conhecimento - para Instituição de pesquisa, de extensão e ou educacional, que tenha ação na área da sustentabilidade socioambiental;
2.3 Cadeia Produtiva – para empresas que desenvolvam ações na perspectiva da sustentabilidade socioambiental.
                         Atenciosamente,                               
 
                                                                   Fabrício Ribeiro Sales
                                                                     Analista Legislativo
                                                                                                 (51) 3210.2626
 
 




terça-feira, 11 de outubro de 2016

SEMINÁRIO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL na Região de Fronteira


O Comitê Turvo juntamente com a Unijuí, COREDE FN,  AMGSR, Agência de Desenvolvimento, do Balcão da FEPAM Local e da SEMA/RS, com apoio das demais entidades, organiza para o dia 26 de outubro, com início às 8h30min. tendo por local o Auditório C da Unijuí Campus Santa Rosa/RS, o "Seminário de Desenvolvimento Sustentável na Região de Fronteira", com palestra sobre o ZEE/RS - Zoneamento Ecológico Econômico com a Secretária Adjunta da SEMA,  conforme programação anexa.  

    A SEMA está Coordenando o Projeto do Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado, que faz parte de uma política nacional de planejamento territorial Coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente, que se trata sobre  o ordenamento territorial visando a orientação de políticas públicas e investimentos para um desenvolvimento sustentável e, com isto, gerar a proteção ambiental das áreas frágeis e o aproveitamento das potencialidades.

    À tarde, do mesmo dia, às 14h. acontecerá importante oficina sobre "Planos de Saneamento no âmbito da definição dos Planos de Desenvolvimento Sustentável da região, frente aos novos conceitos técnicos e legais vigentes.

    Diante da importância dos assuntos,  contamos com a sua participação e divulgação  para que tenhamos o máximo de participação.

Att,

Dolores Elci Rutzen Turra
Executiva Comitê Turvo
Analista III
Reitoria
Telefone: 55 9613 9335 - 55 3511 5261
http://www.unijui.edu.br




PORTO SEGURO/BA - Convite - Encontro pelas Águas - UFSB Porto Seguro - dias 18 e 19/10






 
 
Caso não consiga visualizar, clique aqui
 
 
 
 


segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Convite Seminário Educação Popular Desenvolvimento Territorial





Enc: VI Fórum Internacional de Gestão Ambiental

 

Tiago Lucas Corrêa
Secretário Executivo 
51 85121012

Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Tramandaí
Av. Marechal Floriano, 920 - sala 210- Osório/RS 
51 36632530



 
Inscrições Gratuitas e Informações em: http://figambiental.com.br/
VI FÓRUM INTERNACIONAL DE GESTÃO AMBIENTAL
PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS
Com palestrantes já confirmados!
 31 de outubro  – Segunda-Feira
9h30       Abertura
10h30     Palestra de abertura
Convidado: Des. Vladmir Passos de Freitas
13h30     Painel I: Pagamento por Serviços Ambientais
Convidados: Daniel Martini, CAOMA – MP/RS
Márcia Stanton, Stanton Consultoria Ambiental
15h45     Painel II: Cases de Sucesso no Brasil
– Programas Produtor de Águas:  Devanir Garcia dos Santos, ANA
-Projeto Protetor das Águas de Vera Cruz: Dionei Minuzzi Delevat, UNISC
– Oásis: Renato Atanázio, Fundação Boticário
        
1º de novembro- Terça- Feira
8h30      Painel III: : PSA no Rio Grande do Sul
Convidados:  Patrick Laigneau, UFSM, consultor da Office International de l'Eau
Alexandre Altman, UCS
10h30     Painel IV: Quem pode financiar o PSA no Rio Grande do Sul?
Convidados:  Valéria Borges Vaz, Fórum Gaúcho dos Comitês de Bacia
Maria Patrícia Mallmann, SEMA/RS
13h30     Painel V:  Unidades de Conservação e PSA
Convidados: Luiz Fernando de Souza, GAT/MPRS
Juliane Berwig, FEEVALE
15:45     Palestra de encerramento